segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

OS VERDADEIROS AMIGOS SÃO ANJOS (li e gostei)

OS VERDADEIROS AMIGOS SÃO ANJOS!

Os verdadeiros amigos são anjos! Descobri essa irrefutável verdade ao perceber o quanto são raras essas preciosidades que chegam de repente na vida da gente e se alojam ... devagarzinho ... em local especial e essencial da nossa existência. No decorrer dos anos, encontramos vários tipos de anjos. Alguns são sonsos, vão se apoderando do nosso carinho como quem não quer nada, até que, quando percebemos, já lhes dedicamos nosso afeto integral... Outros são mais atirados; já chegam mostrando claramente com seus olhos sinceros, o quanto a nossa amizade é importante para eles... Alguns chegam necessitando de curativos nos ferimentos causados por amigos que não eram anjos... Outros chegam para sarar nossos próprios ferimentos... Alguns são leves e divertidos; nos mostram a alegria da vida... Outros, não menos honestos, nos mostram a seriedade com que a vida deve ser enfrentada... Alguns tem suas qualidades tão à mostra, que a um primeiro olhar já sabemos a que vieram... Outros têm essas mesmas qualidades muito bem guardadas... e precisamos ir desvendando-as aos poucos... Alguns esbarram na gente numa esquina qualquer... sem avisar! E nos dão carinhos reais, sorrisos reais, proteção real... Uns não são melhores nem piores que os outros; são apenas diferentes... Com suas qualidades que devemos salientar... Com seus defeitos que devemos enfrentar... Quando gostamos temos o compromisso de ser fiel até aos defeitos do nosso anjo... O importante é tentarmos, ao longo de nossas vidas, termos sempre algum anjo com o qual possamos contar... Nas horas difíceis para nos dar alento... e nas horas alegres para rir com a gente, rir da gente, da vida enfim... O importante é termos anjos... O importante é sermos anjos...

domingo, 20 de dezembro de 2015

CONCERTO NATAL LUZ - ORQUESTRA SINFÔNICA DE RIBEIRÃO PRETO = 19/12/2015

Luiz Gustavo Villela adicionou 3 novas fotos — em  Theatro Pedro II.
21 hRibeirão Preto
Concerto Natal Luz Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
Não sou, intelectual, simplesmente um homem do povo, mas na noite de ontem não precisava tanto para reconhecer a beleza e a ternura de um espetáculo deslumbrante. Parabéns aos organizadores pela sensibilidade com que realizaram, um evento singelo mas digno de uma Ribeirão Preto e sua população, parabenizo a TV Clube pela iniciativa de transmitir o espetáculo, principalmente dando a oportunidade para que a população mais simples e aqueles que não têm a oportunidade de acesso a uma casa como o nosso Teatro Pedro II. Foi deslumbrante. Um espetáculo como o de ontem deveria ser realizados mais vezes em nossa cidade. É para mim desconsertante saber que nossa orquestra, uma tradição com mais de oitenta anos, esteja passando por uma situação difícil, musica é a cultura de um povo e jamais poderia passar por dificuldades financeiras, as vezes um olhar mais carinhoso dos governantes da cidade em busca de alternativas, poderíamos perfeitamente ver mantida a nossa orquestra por onde passaram alguns maestros e músicos hoje famosos. Não poderia deixar de destacar nossos tenores e nossas divas que nada deixaram a desejar aos cantantes das grandes capitais. Congratulações aos apresentadores da TV Clube, todos estiveram maravilhosos, a simpatia dos mestres de cerimonia RENATA e ROBERTO mais os comentários do nosso "Sabe Tudo" GOLFETO, deram brilho a transmissão.
Parabenizo a iniciativa dos patrocinadores que mostraram um espetáculo digno dos grandes centros e faço votos de que este tenha sido o primeiro de muitos outros, investimentos que valorizam o comercio de nossa cidade. Obrigado por me fazerem sentir agraciado pela apresentação de ontem, já torcendo para que este tenha dado inicio a muitos e eu como cadeirante possa continuar assistindo maravilhas como as de 19/Dez/2015.

PERANTE O MUNDO!

 


Perante o Mundo

"Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus,
 crede também em mim." - JESUS - JOAO, 14:

    "A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas São os Mundos que circulam no espaço infinito e oferecem aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos."Cap. 111, 2.

        Clamas que não encontraste a felicidade no mundo, quando o mundo, - bendita universidade do espírito, dilapidada, por inúmeras gerações, te inclui entre aqueles de quem espera cooperação para construir a própria felicidade.
        Quando atingiste o diminuto porto do berço, com a fadiga da ave que tomba inerme, depois de haver planado longo tempo, sobre mares enormes, conquanto chorasses, argamassavas com teus vagidos, a alegria. e a esperança dos pais que te acolhiam, entusiasmados e jubilosos, para seres em casa o esteio da segurança.
        Alcançaste o verde refúgio da meninice embora mostrasses a inconsciência afável da infância, foste para os mestres que te afagaram na escola a promessa viva de luz e realização que lhes emblemava o porvir. Chegaste ao róseo distrito da juventude e apesar da inexperiência em que se te esfloravam todos os sonhos, os dirigentes de serviço, na profissão que abraçaste, contavam contigo para dignificar o trabalho e clarear os caminhos.
        Constituíste o lar próprio e, não obstante tateasses os domínios da responsabilidade, em meio de flores e aspirações, espíritos, afeiçoados e amigos te aguardavam generoso concurso para se corporificarem, na condição de teus filhos, através da reencarnação.
        Penetraste os círculos da fé renovadora que te honra os anseios de perfeição espiritual e se bem que externasses imediata necessidade de esclarecimento e socorro, companheiros de ideal saudaram-te a presença, na certeza de teu apoio ao levantamento das iniciativas mais nobres.
        Casa que habitas, campo que lavras, plano que arquitetas e obras que edificas solicitam-te paz e trabalho. Amigos que te ouvem rogam-te bom amimo.
        Doentes que te buscam suspiram por melhoras.
        Criaturas que te rodeiam pedem-te amparo e compreensão para que lhes acrescentes a coragem.
        Cousas que te cercam requisitam-te proteção e entendimento para que se lhes aprimore o dom de servir. Tudo é ansiosa expectativa, ao redor de teus passos.
        Não maldigais a Terra que te abençoa.
        Afirmas que esperas, em vão, pelo auxílio do mundo...
Entretanto é o mundo que espera confiantemente por ti.
 
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Livro da Esperança)

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FORMATAÇÃO E PESQUISA: MILTER - 20/12/2015

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MANEIRAS DE VENCER OS VERMELHOS DOS FERIADOS DE FINAL DO ANO

Maneiras de vencer os vermelhos dos feriados de final do ano.



Tristeza e depressão pode piorar nesta época do ano, mas isso não tem que parar as celebrações sazonais.

     
Por Robert Preidt
Sábado, 12 de dezembro, 2015
Imagem Notícia de HealthDay
Sábado, 12 de dezembro, 2015 (HealthDay News) - Comemorando é a última coisa que algumas pessoas sentem vontade de fazer durante a temporada de férias.
"As férias podem ser um momento especialmente difícil para as pessoas que estão deprimidas ou de luto", o Dr. Jeffrey Borenstein, presidente e CEO do Cérebro & Behavior Research Foundation, disse em uma nota de imprensa da fundação.
"As pessoas que estão tristes ou solitários muitas vezes se sentem fora de sincronia quando todo mundo parece estar comemorando, e os feriados podem exacerbar estes sentimentos", ele explicou.
Se você está deprimido, não tente lidar com isso em seu próprio país. Se você não estiver em tratamento, procure ajuda. Se você já está recebendo tratamento, é especialmente importante continuar durante as férias, ele disse.
"As férias são um desafio para muitas pessoas, mas os sintomas da depressão são um sinal para procurar ajuda profissional A mais importante mensagem para levar para casa é que a depressão é tratável e as pessoas não devem sofrer em silêncio;. Eles devem procurar ajuda", disse Borenstein.
As pessoas que estão deprimidas tendem a isolar-se. Em vez disso, eles devem tentar ir a uma festa ou reunião familiar, mesmo que não está de bom humor, sugeriu.
Não têm expectativas irreais sobre as férias, porque isso pode levar à decepção, disse Borenstein.Holidays, também pode trazer à tona questões de família de longa data. Tente retirá-las, sugeriu.Em vez disso, tente se concentrar em coisas que fazem você feliz e ser grato pelas boas relações que você tem.
Também é importante fazer exercício físico regular, o que pode ajudar a melhorar o seu humor.
Algumas pessoas que se sentem tristes durante os feriados recorrem ao álcool, mas isso é um erro.O álcool é um depressivo e pode aumentar a depressão, ansiedade e estresse.
Outro problema potencial nesta época do ano é Seasonal Affective Disorder (SAD), uma forma de depressão desencadeada pela falta de luz solar no inverno. Os tratamentos para SAD incluem luz terapia, aconselhamento e medicação.
FONTE: Brain & Behavior Research Foundation, nota de imprensa
HealthDay
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

NEM BEM O ANO TERMINA, COMEÇAM OS COMPROMISSOS PARA O ANO SEGUINTE IPTU - IMPOSTO TERRITORIAL URBANO. Vamos falar um pouco sobre o que significa o referido imposto: Todos municípios dos Estados precisam ter uma renda para fazer frente as despesas da cidade, então este IPTU somado a outros impostos que todo cidadão Brasileiro pagam aos Estados e para o Governo Federal, sabe aqueles tributos os quais os cidadãos trabalham um pouco mais de cinco (5) meses ao ano, somente para honrar com seus compromissos de cidadania. Uma porcentagem voltam ao município para que os bons prefeitos, aqueles que realmente trabalham para o bem de seus munícipes, o que não vem ocorrendo nas maiorias das cidades, principalmente na nossa esquecida RIBEIRÃO PRETO. RELACIONANDO OS ABANDONOS: Estamos sendo derrotados pelos buracos das ruas que tem ceifado vidas, os matos tomam conta dos canteiros das avenidas, praças e logradouros públicos, terrenos abandonados, num descaso total vem dando margem para que se prolifere animais peçonhentos e mosquitos trazendo doenças que podem trazer consequências graves de saúde a população, que cujos tratamentos ficam a desejar. Nossas crianças a cada dia estão sendo dominadas e colocadas a mercê do vicio e de traficantes de drogas, sem que se faça um trabalho efetivo e não paliativo para retira-las das ruas. Obras intermináveis, como as do calçadão público do centro de Ribeirão, que duram aproximadamente quatro (4) anos, onde um serviço executado é desmanchado e refeito varias vezes mostrando claramente a falta de planejamento e incapacidade de execução. Falta de acessibilidade para as pessoas com deficiências, não só nas obras que estão sendo executadas bem como as poucas existentes que simplesmente existem mas não lhes são dadas manutenções. tornando-se verdadeiros obstáculos intransponíveis. Voltamos a dar enfase ao abandono importante, que vem causando uma luta nacional que é a infestação do mosquito "aedis" que infelizmente vem dominando principalmente nas áreas como margens dos córregos a muito abandonadas bem como chácaras, terrenos e residências abandonadas, que vem resultando na invasão destes indesejáveis insetos, em verdadeiros enxames, as residencias e estabelecimentos próximos destes locais onde o combate vem sendo tratados com morosidade. "NESTE DESABAFO NÃO ESTAMOS PEDINDO FAVORES E SIM RECLAMANDO NOSSOS DIREITOS, POIS PAGAMOS POR ELES E NÃO É JUSTO QUE SEJAMOS TRATADOS COM DESCASOS PELOS NOSSOS ADMINISTRADORES, QUE AFINAL FORAM ELEITOS PARA TAL".

NEM BEM O ANO TERMINA, COMEÇAM OS COMPROMISSOS PARA O ANO SEGUINTE IPTU - IMPOSTO TERRITORIAL URBANO.

Vamos falar um pouco sobre o que significa o referido imposto:
Todos municípios dos Estados precisam ter uma renda para fazer frente as despesas da cidade, então este IPTU somado a outros impostos que todo cidadão Brasileiro pagam  aos Estados
e para o Governo Federal, sabe aqueles tributos os quais os cidadãos trabalham um pouco mais de cinco (5) meses ao ano, somente para honrar com seus compromissos de cidadania. Uma porcentagem voltam ao município para que os bons prefeitos, aqueles que realmente trabalham para o bem de seus munícipes, o que não vem ocorrendo nas maiorias das cidades, principalmente na nossa esquecida RIBEIRÃO PRETO.

RELACIONANDO OS ABANDONOS:

       Estamos sendo derrotados pelos buracos das ruas que tem ceifado vidas, os matos tomam conta dos canteiros das avenidas, praças e logradouros públicos, terrenos abandonados, num descaso total vem dando margem para que se prolifere animais peçonhentos e mosquitos trazendo doenças que podem trazer consequências graves de saúde a população, que cujos tratamentos ficam a desejar.
         Nossas crianças a cada dia estão sendo dominadas e colocadas a mercê do vicio e de traficantes de drogas, sem que se faça um trabalho efetivo e não paliativo para retira-las das ruas.
         Obras intermináveis, como as do calçadão público do centro de Ribeirão, que duram aproximadamente quatro (4) anos, onde um serviço executado é desmanchado e refeito varias vezes  mostrando claramente a falta de planejamento e incapacidade de execução.
          Falta de acessibilidade para as pessoas com deficiências, não só nas obras que estão sendo executadas bem como as poucas existentes que simplesmente existem mas não lhes são dadas manutenções. tornando-se verdadeiros obstáculos intransponíveis.
          Voltamos a dar enfase ao abandono importante, que vem causando uma luta nacional que é a infestação do mosquito "aedis" que infelizmente vem dominando principalmente nas áreas como margens dos córregos a muito abandonadas bem como chácaras, terrenos e residências abandonadas, que vem resultando na invasão destes indesejáveis insetos, em verdadeiros enxames, as residencias e estabelecimentos próximos destes locais onde o combate vem sendo tratados com morosidade.
         "NESTE DESABAFO NÃO ESTAMOS PEDINDO FAVORES E SIM RECLAMANDO NOSSOS DIREITOS, POIS PAGAMOS POR ELES E NÃO É JUSTO QUE SEJAMOS TRATADOS COM DESCASOS PELOS NOSSOS ADMINISTRADORES, QUE AFINAL FORAM ELEITOS PARA TAL".

domingo, 13 de dezembro de 2015

VAMOS CULTIVAR A ALEGRIA?



Vamos cultivar a alegria?
Não será pelo fato de viver num mundo marcado por provações imensas que cortaremos relações com a alegria.
Não será porque passamos por situações difíceis, que nos dão ensejo de restabelecer nosso equilíbrio perante as Leis Supremas da vida, que cultivaremos a tristeza ou o negativismo.
Cada vez que procuramos justificar nossas atitudes infelizes, nossos comportamentos enfermiços, negativos, lamentáveis, alegando que vivemos num mundo inferior, jogando a culpa no meio que nos rodeia, estaremos culpando as Leis de Deus pelas desarmonias que nós insistimos em manter à nossa volta, sem coragem de fazer com que melhorem.
Se observarmos com atenção, veremos que ao lado da nossa dificuldade, Deus sempre nos apresenta caminhos de soluções e apoios, e entenderemos que temos motivos de sobra para cultivar as sementes da alegria que o Criador depositou em todos nós.
Se porventura nos chocamos com cenas patéticas ou com palavras ásperas que alguém nos dirige, meditemos que, muito antes de chorar e sofrer por causa da decepção, temos bons olhos e ouvidos que nos dão a honra de poder ver e ouvir tudo o que se passa à nossa volta.
Se a enfermidade nos prende ao leito por algum tempo, impedindo que façamos o que gostaríamos de fazer, alegremo-nos porque, apesar de momentaneamente impedidos, podemos pensar e encontrar na nossa lucidez a chance de planejar o futuro, elaborando novos recursos, novos rumos na busca da cura verdadeira.
Se vivemos a tortura de filhos ingratos ou irresponsáveis, ou de afetos presos a vícios perturbadores, meditemos na oportunidade que Deus nos concedeu de amá-los, de socorrê-los até os limites das nossas forças, liberando-nos de sérios compromissos fixados no passado.
Pensemos, ainda, que essas almas são nossos filhos ou parentes somente pelos laços carnais, fazendo maior ou menor sintonia conosco desde o ontem, mais ou menos distante.
Contudo, todos são filhos de Deus como nós mesmos o somos. E, embora nos caiba orientá-los, aconselhá-los, exemplificar o bem para que o vejam, somente ao Pai Criador cabe o juízo quanto às realidades de cada um dos Seus filhos.
Em última análise, só poderemos fazer em favor dos afetos queridos aquilo que eles se permitam receber de nós.
Se alguém não nos cumprimentou como gostaríamos, não percamos o espírito desportivo, e pensemos que a pessoa pode não nos ter visto e que, por outro lado,  cada pessoa carrega suas enfermidades, seus problemas, havendo dias melhores e dias piores em suas vidas.
E alegremo-nos por exercitar o entendimento fraterno a respeito dos outros.
Se alguém nos calunia ou nos dirige palavras àsperas, não percamos nosso precioso tempo em vinganças ou em sofrimentos.
Pensemos que chegará o tempo de todos os acertos, sob o olhar do Criador, e cultivemos a alegria.
A alegria é um estado íntimo de integração consciente com as fontes Divinas de energias.
Alegrar-se é procurar cumprir cada compromisso para com a existência com boa disposição e com entusiasmo.
Seja na família ou nos círculos das amizades, seja na área profissional ou conosco mesmos, empenhemo-nos no desenvolvimento da alegria, superando com vontade firme todas as lutas, todas as dificuldades com que nos deparemos na caminhada terrena.
*   *   *
Cultiva a alegria, que independe das coisas de fora, mas que nasce na fonte cantante e abençoada do solo do coração e verte linfa abundante como rio de paz, por todos os dias até a hora da libertação - começo feliz da via por onde seguirás na busca da ventura plena.

domingo, 6 de dezembro de 2015

FAÇA SEU TEMPO FELIZ



 

Faça seu tempo feliz

Se você caminha pelas estradas terrenas, cotidianamente, percebe o quanto costumam ser negativas, pessimistas ou depressivas as expressões da vida de cada um.
As falas diversas dos seus interlocutores, se é que você mesmo não se enquadra nesse rol de negativas e de negatividades.
Jamais, ou poucas vezes, acha-se alguém com entusiasmo pela existência, expressando tal entusiasmo.
Poucos bendizem as horas no corpo físico, com todos os seus acontecimentos a facultar crescimento amplo ou diminuto.
Abrem-se os comentários da vida, habitualmente, pelas afirmativas de que as coisas em torno estão muito ruins, quando menos, diz-se que as coisas estão mais ou menos.
É de costume a pessoa lamentar-se pelos familiares que não são carinhosos, que não são atenciosos, que não são dedicados.
De outro modo, fala-se que estão doentes, que são doentes, que são maus.
Vêem-se as conjunturas políticas e sociais do mundo com tamanho pessimismo, que costuma-se asseverar que “não há mais jeito”; “que tudo vai de mal a pior”; “nesse campo ninguém presta”.
Os amigos são para esses negativos, verdadeiros traidores, que não merecem a sua amizade; comenta-se que, em toda parte, o mal vai tomando dianteira.
Se o assunto é vício, drogas etc. Ouvem-se falas como “ninguém escapa”; “todo mundo usa”; “é uma calamidade”.
O trabalho profissional é chato, cansativo, expiatório, e, então, para que trabalhar?

Todavia, vale a pena meditar um pouco sobre tudo isso.
Pare um pouco e pense sobre a sua vida, seus objetivos.
Melhore o nível psíquico do seu dia-a-dia. Você não precisa ser deficiente intelectual diante dos fatos do mundo.
Porém, mesmo sabendo das coisas equivocadas que se passam no mundo a sua volta, procure extrair o melhor de cada dia.
Tente observar as coisas boas, bonitas, formosas que estão acontecendo ao seu derredor.
Você pode atrair bênção ou tormentos, luz ou sombra, tristeza ou alegria. Só depende da sua própria disposição.
Aprenda a extrair o que há de melhor na terra, ao redor dos seus passos.
Busque fazer o seu dia brilhante, feliz, inaugurando, onde se move, o regime de otimismo, de alegrias.
Trabalhe de tal maneira que a sua sensibilidade seja passada a todas as pessoas que estão ao seu redor.
Entusiasme-se com a sua saúde e a dos seus.
Sorria, a cada manhã, com o passeio do sol nas avenidas azuis do céu...
Agradeça ao Senhor supremo pela família, pela saúde, pelas chances de estudar, de trabalhar, sem maiores problemas.
Erga a sua oração ao Criador e, sintonizando nas faixas felizes do bem, transforme a sua existência no mundo físico num campo de muito boas realizações.
Faça do seu dia um dia venturoso, realizando a sua parte para que todo o mundo melhore, se aprimore, com um pouco do seu esforço.
Pense nisso!


Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em mensagem do Espírito Joanes, psicografada pelo médium J. Raul Teixeira, em 15/03/2000, na Sociedade Espírita Fraternidade, Niterói - RJ.

domingo, 22 de novembro de 2015

GUERRA SANTA POR UM PEDAÇO DO CÉU


 

Guerra Santa por Um Pedaço do Céu

Em época em que a liberdade religiosa é pregada aos quatro ventos nos países laicos, ainda existe uma grande resistência por parte de alguns pseudo religiosos que acreditam que o deus deles é melhor, ou que a religião que a servem é a única porta de entrada para o “céu”, e que todas as demais levam ao infortúnio e pecado em vida, e ao “inferno” no desencarne.

As disputas pelos credos – muitas vezes são camufladas e, em outras tantas, são expostas publicamente nas mídias impressas e televisivas –, já geraram guerras e ceifaram a vida de milhões de inocentes no mundo todo. Ainda assim, tem quem faça parte do exército implacável, que acredita que vale qualquer preço para angariar mais ovelhas para o pastoreio do Cristo. Acreditam que o simples fato de trazerem alguém para a sua religião, pode gerar a tão sonhada salvação.

Ora, mas como isso pode ser possível se a salvação é individual, como prega a Bíblia? Essa é a questão primordial que deveria ser colocada em pauta nos meios religiosos e nas discussões acerca do tema. Esquecer de olhar a sua própria vida e, querer mudar a conduta do próximo, é como tapar os olhos e andar rumo ao despenhadeiro, é queda na certa!

Em Mateus capítulo 7 versículo 5, o recado é bem claro: “Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás de tirar o argueiro do olho do teu irmão.” Deus e Jesus não são representados por construções ou placas de igreja ou de centro espírita. Eles são a personificação do amor, fraternidade, paz, união, humildade e boa vontade, lições que precisam ser seguidas. De acordo com Lucas – capítulo 6, versículos 43 e 44, “não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porquanto, cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas”.

Que a regeneração do mundo traga para o ser humano o entendimento de que ninguém deixará de viver provas e expiações na Terra, ou gozará de boa vida no plano espiritual por conta da sua doutrina, mas pelas suas ações e trabalho no bem.

Então, mãos à obra!
RENATA GIRODO – jornalista responsável pelo Jornal Verdade e Vida (ADDE)

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domingo, 15 de novembro de 2015

TEMPO E OPROTUNIDADE

 


Tempo e oportunidade
 
 
Troca-se um relógio com tempo rápido, por um relógio de horas longas. Para olhar a natureza, e apreciar os pássaros.
Troca-se um dia apavorado, preso, rápido, por um dia solto, leve e comprido. Para brincar e aproveitar a vida.
*   *   *
O poema singelo é de uma jovem estudante, de alguém que, mesmo em tenra idade, descobriu que o tempo é um dos bens mais preciosos que temos.
Nenhum dia é igual ao outro na natureza. Eles não se repetem, são únicos.
O homem é que os tornam iguais, repetitivos, cansativos, quando simplesmente se esquece de dirigir a sua vida e permite que a vida o carregue.
É certo que o mundo moderno nos exige muito para acompanhá-lo, para estar em sintonia com tudo de novo que surge, mas poderíamos questionar: precisamos realmente de tudo isso?
Precisamos deixar que o trabalho nos escravize, que ocupe grande parte de nosso tempo, de nossas forças?
Precisamos estar sempre pensando na competição, em ser melhores do que os outros, em estar na frente das outras ideias, em estar sempre na vanguarda de tudo?
Será preciso acompanhar os modismos, as novidades das mídias, para nos sentirmos bem?
Se fizermos uma análise profunda, veremos que não, que não precisamos de muito do que temos, de muito do que dizem que devemos ter para construir uma vida agradável e feliz.
Para quem raciocina que tempo é dinheiro, talvez olhar a natureza seja perda de tempo, mas para quem já aprendeu a ver que tempo é oportunidade, descobrirá que apreciar os pássaros, passar mais tempo com a família, ouvir uma boa música, ler um bom livro, são oportunidades da vida bem aproveitadas.
Um pai, ou uma mãe que tomem a resolução de abrir mão de um sucesso maior na profissão, por acreditarem que necessitam estar mais próximos dos filhos, com certeza se sentirão mais realizados do que aqueles que lutam incansavelmente para dar tudo à família, e esquecem que a sua presença, a sua atenção, o seu tempo, é o que de mais valioso podem dar a eles.
Esta existência é uma oportunidade única, e é chegado o momento de despertar para os verdadeiros objetivos que devemos ter aqui.
É chegado o instante de redescobrir o tempo e a sua utilidade.
*   *   *
Que tal pensarmos: quando foi a última vez que dedicamos o dia para estar com os nossos afetos?
Quando foi a última vez que conseguimos nos desligar dos problemas profissionais, para nos ocuparmos com atividades filantrópicas?
Quando foi a última vez que paramos para ouvir, de corpo e alma uma música, deixando-nos penetrar pela harmonia?
Quando foi a última vez que lemos um livro nobre, uma página edificante?
Quando foi a última vez que lembramos que somos um Espírito imortal, e que nada levaremos deste mundo além das nossas conquistas morais?
Pensemos nisso.

 Redação do Momento Espírita, com base em poema de Aline
Bescrovaine Pereira, da coletânea 
Palavra viva, do Colégio Positivo,
ano 1998.

domingo, 8 de novembro de 2015

PAI, PERDOA-LHES




Pai, perdoa-lhes
 Quando ouvimos falar das derradeiras palavras proferidas por Jesus, no topo da montanha, antes de deixar o corpo chumbado à cruz, pedindo a Deus que perdoasse os Seus agressores, ficamos comovidos.
Somente um homem singular seria capaz de um gesto grandioso como esse.
Por certo, nos dias atuais, Jesus continua rogando ao Pai que perdoe aqueles que não sabem o que fazem.
Ainda hoje, mais de vinte séculos transcorridos do drama do Calvário, enormes grupos de almas humanas seguem agindo e reagindo na vida, sem saber, ao certo, o que fazem e porque fazem.
Aqueles que estão enriquecendo materialmente, graças à exploração das drogas, da sexolatria, da criminalidade, em cujo cenário de horror tombam crianças, jovens, homens e mulheres, será que sabem o que fazem?
Será que imaginam que deverão reestruturar e reerguer do caos moral, dos vícios perniciosos ou da loucura todos esses que hoje em dia se submetem como verdadeiros zumbis inconscientes?
Ao pensarmos nesses que se glorificam no mundo, recheando suas contas bancárias com o dinheiro desviado do leite destinado à infância pobre, da saúde do povo necessitado, da moradia dos que vivem ao relento, do remédio das massas enfermas, da escola de tantos analfabetos, do transporte dos que se demoram a pé, será que se dão conta do que fazem?
Será que sonham, sequer, com o tempo de devolver, moeda por moeda, ceitil por ceitil, no dizer do Cristo, aquilo que usurparam, cínica e friamente, nos dias do seu transitório poder?
Se considerarmos esses que, intelectualmente bem dotados, se utilizam do nome de Deus e dos ensinos de Jesus Cristo a fim de submeter consciências, de exercer domínio sobre os que pensam pouco, conseguindo criar terrível exército de fanáticos, capazes de quaisquer violências e barbarismos, em nome Daquele que ensinou e viveu o amor, o perdão e a paz, será que sabem o preço de sua conduta?
Será que supõem que terão necessidade de reconstruir a verdadeira confiança em Deus e no Cristo nessas almas que, desavisadas, a perderam?
Será que cogitam de um reencontro com essas pessoas, após a morte do corpo?
Não, não imaginam, é bem certo. Se tivessem a mínima percepção da gravidade de suas práticas, não o fariam...
Como vemos, o eco da voz do Celeste Guia, nascida no alto do Gólgota, encontra sentido ante os ouvidos do Pai Celeste, porque muitos, na ânsia de conquistar vitórias materiais definitivas num mundo transitório, ferem, exploram, amedrontam, usurpam, corrompem, mentem, desnaturam e sorriem, dando-se por triunfantes, exatamente porque não sabem o que fazem.
Jesus, assim, é o grande amor, pouco amado, que, no momento de profunda dor moral, fisicamente abatido e humilhado por aqueles aos quais veio amar, ainda suplicou ao Pai o necessário perdão para todos eles.
*   *   *
Jesus, ao rogar a Deus o perdão para Seus agressores, não pede uma absolvição injusta, mas uma nova chance de repararem seus erros.
Se assim não fosse, Ele não teria afirmado, em outro momento, que cada um receberia conforme as suas obras.
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Redação do Momento Espírita , com base no cap. 13, do livro Quem é o Cristo?,
 pelo Espírito Francisco de Paula Vitor, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

DADIVA DE VIVER

 


DÁDIVA DE VIVER
 
Por vezes, você caminha pela vida com o olhar voltado para o chão, pensamento em desalinho, como quem perdeu o contato com sua origem Divina.
Olha, mas não vê... Escuta, mas não ouve. Toca, mas não sente...
Perdido na névoa densa, que envolve os próprios passos, não percebe que o dia o saúda e convida a seguir com alegria, com disposição, com olhar voltado para o horizonte infinito, que lhe acena com o perfume da esperança.
Considere que seu caminhar não é solitário e suas dores e angústias não passam despercebidas diante dos olhos atentos do Criador, que lhe concede a dádiva de viver.
Sua vida na Terra tem um propósito único, um plano de felicidade elaborado especialmente para você.
Por isso, não deixe que as nuvens das ilusões e de revoltas infundadas contra as leis da vida tornem seu caminhar denso e lhe toldem a visão do que é belo e nobre.
Siga adiante refletindo na oportunidade milagrosa que é o seu viver.
Inspire profundamente e medite na alegria de estar vivo, coração pulsante, sangue correndo pelas veias e você, vivo atuante, compartilhando deste momento do mundo, único, exclusivo. E você faz parte dele.
Sinta quão delicioso é o aroma do amanhecer, o cheiro da grama, da terra após a chuva, do calor do sol sobre a sua cabeça ou da chuva a rolar sobre sua face.
Sinta o imenso prazer de estar vivo, de respirar. Respire forte e intensamente, oxigenando as ideias, o corpo, a alma.
Sinta o gosto pela vida. Detenha-se a apreciar as pequeninas coisas que dão sentido à vida.
Aquela flor miúda que, em meio à urze sobrevive linda, perfumosa, a brilhar como se fosse grande.
Sinta-se vivo ao apreciar o voo da borboleta ou do pássaro à sua frente.
Escute os barulhos da natureza, a água a escorrer no riacho ou simplesmente aprecie o céu, com suas nuvens a formar desenhos engraçados, fazendo e desfazendo-se sob seus olhos.
Quão maravilhosa é a vida!
Mas, se o céu estiver escuro e você não puder olhá-lo, detenha-se no micro- universo, olhe o chão.
Quanta vida há no chão...
Minúsculos seres caminhando na terra, na grama...
A formiga na sua luta diária pela sobrevivência...
A aranha, a tecer sua teia caprichosamente e tantas coisas para ver, ouvir, sentir, cheirar, para fazer você sentir-se vivo.
Observar a natureza é pequeno exercício diário que fará você relaxar, esquecer por instantes as provas, ora rudes, ora amenas, que a vida nos impõe.
Somos caminhantes da estrada da reencarnação somando, a cada dia, virtudes às nossas vidas ainda medíocres, mas que se tornarão luminosas e brilhantes.
Aprenda a dar valor à dádiva da vida. Isso fará o seu dia se tornar mais leve e, em silêncio, sem palavras, sem pensamentos de revolta, você terá tido um momento de louvor a Deus.
Aprenda a silenciar o íntimo agitado e a beneficiar-se das belezas do mundo que Deus lhe oferece.
A sabedoria hindu aprecia, na natureza, o que Deus desejou para ela: que fosse aliada do homem no seu progresso, oferecendo o alimento, dando-lhe os meios de defender-se das intempéries.
E, sobretudo, sendo o seu colírio diário suavizando as aflições da vida.
           Pense nisso, e aprenda a dar graças pela dádiva de viver.
 -O-O-O-O- 
Redação do Momento Espírita, com base em mensagem do Espírito Stephano, psicografia de Marie-Chantal Dufour Eisenbach, na Sociedade Espírita Renovação, em junho de 2005.
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domingo, 25 de outubro de 2015

NOSSO MUNDO ÍNTIMO


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NOSSO MUNDO ÍNTIMO
 

 
    Não há quem de nós não traga na alma tormentos e dificuldades a serem vencidas.
 
    No processo natural de aprendizado e de crescimento, a cada vida que iniciamos aqui na Terra, a cada vez que renascemos, trazemos os recursos que a alma adquiriu em outras experiências vividas.
 
    É natural que, nessa herança que a alma possui, tenhamos valores positivos e negativos, virtudes e paixões, na complexa estrutura de nossa intimidade emocional.
 
    Nenhum de nós pode se considerar eleito do Senhor, ou proprietário de dons divinos concedidos gratuitamente, por cujas conquistas nada fizemos.
 
    Somos apenas o resultado das nossas opções, felizes ou nem tanto, feitas ao longo das jornadas já vividas.
 
    A realidade moral e emocional que pulula em nosso mundo íntimo é a somatória de tudo o que já adquirimos.
 
    Analisando sob esse aspecto, compreendemos que é a nós mesmos, ao nosso mundo íntimo, que devemos imputar a responsabilidade das dificuldades e dos problemas, das dores e dos desafios que enfrentamos.
 
    O que nos difere uns dos outros é apenas a maneira como lidamos com a situação, com as emoções e as tendências que trouxemos para esta existência.
 
    Uma possibilidade é nos acreditarmos vítimas, cultivando a ideia de que nascemos de determinada forma e que assim iremos passar toda esta existência.
 
    Com tais pensamentos, engrossaremos as fileiras daqueles que pensam que o que trazemos em nossa intimidade é um fatalismo e, portanto, não há como mudar.
 
    Assumimos que apenas resta aprender a conviver conosco mesmos. Ante as dificuldades com nosso jeito de ser, não nos esforçamos para nos modificarmos.
 
    Nessa postura, não há como aproveitarmos os embates e oportunidades que a vida oferece como matéria de reflexão e aprendizado.
 
    Perdemos a chance de crescer com os reveses da vida. Não utilizamos a oportunidade para repensar valores, reorientar diretrizes, nos refazermos.
 
    Porém, há uma outra maneira de entendermos nosso mundo íntimo.
 
    Ao descobrirmos em nós valores e tendências que não nos agradam, ou que nos geram dificuldades, passarmos a lutar para modificá-los.
 
    Entendendo que a alma está em constante aprendizado, vermos as dores, desafios e problemas que nos chegam como convites e oportunidades de crescimento.
 
    A partir desse momento, passamos a investir na reflexão, na meditação e na análise de nossa intimidade.
 
    Começamos a tentar entender nossas ações e reações, analisando como fazer para nos tornarmos melhores.
 
    Tendo a Jesus como referência, partindo da sua proposta de amar a si mesmo e ao próximo como a lei maior da vida, vamos renovando nosso mundo íntimo.
 
    Aos poucos, substituímos as tendências perniciosas que ainda guardávamos, por valores nobres e de plenitude.
 
    Iremos, dessa forma, construindo o ser integral, pleno e em consonância com a proposta de felicidade que é o plano de Deus para nós.
 
    Investirmos em nós mesmos a fim de, no decurso da caminhada, irmos nos dando conta do quanto crescemos em qualidade, do quanto nos tornamos melhores.
 
    E, por isso, nos felicitarmos. Termos a alegria de verificar a superação de hábitos infelizes, de atos desagradáveis.
 
    Termos a certeza, enfim, de que estamos aproveitando muito bem a presente jornada reencarnatória.
 
(Redação do Momento Espírita.